Especial — Violências silenciosas do dia a dia: um olhar sobre as mulheres do Agreste de Pernambuco

Lia
2 min readMar 3, 2024

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As fotos-montagens foram criadas por Stephanie Sá, do Borogodó CC, e os gráficos que aparecem nas reportagens são de autoria de Nicoly Grevetti.

O Lia Portal apresenta a reportagem especial “Violências silenciosas do dia a dia: um olhar sobre as mulheres do Agreste de Pernambuco”, uma série de matérias que investiga as diversas facetas do assédio no ambiente de trabalho. Ao longo deste especial, composto por quatro matérias, você terá a oportunidade de refletir sobre os desafios e as experiências enfrentadas por mulheres que lidam (ou já precisaram lidar) com o assédio no seu cotidiano profissional.

Na primeira matéria do especial, além de apresentar um depoimento autobiográfico da jornalista (uma mulher branca, de 23 anos, cisgênera e de classe social nível D) aprofundamos nossa investigação com um mapeamento de dados sobre o tema.

Ao explorar as principais causas e consequências da violência enfrentada por mulheres em todo o país, buscamos não apenas lançar luz sobre suas experiências, mas também promover uma compreensão aprofundada do problema.

Na segunda matéria, demos início à série de perfis jornalísticos com a entrevista de Helena (nome fictício), uma mulher branca, de 25 anos, cisgênera, lésbica, de classe social nível D, profissional da comunicação com quase 5 anos de experiência. Seus relatos apontaram para os impactos do excesso de trabalho na área e as consequências na sua saúde física e mental.

Na terceira matéria, apresentamos a diarista Elisa (nome fictício), uma mulher parda, de 33 anos, cisgênera, heterossexual, de classe social nível D, cuja jornada profissional começou como auxiliar de sua mãe na adolescência. Ela compartilhou os desafios inerentes à sua profissão e a dificuldade de separação, por parte da gestão, entre o pessoal e profissional.

Finalmente, na quarta e última matéria da série, traçamos um paralelo entre duas profissões aparentemente distintas — recepcionista e vendedora, de Isabel, uma mulher preta, de 57 anos, cisgênera, heterossexual, de classe social nível E e de Olga, uma mulher branca, de 49 anos, cisgênera, heterossexual, de classe social nível D. Exploramos não apenas suas diferenças e semelhanças, mas, também, a dinâmica da rivalidade feminina estrutural que permeia seus ambientes de trabalho.

Todas as matérias possuem imagens criadas por Stephanie Sá, do Borogodó cc, gráficos produzidos por Nicoly Grevetti e vídeos de apoio que auxiliarão no processo de compreensão sobre toda temática abordada em cada um dos perfis.

Boa leitura!

Menu do #Especial:

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